Estudos para 8º ano


Consumo; Ideologia e Riqueza


Consumo: É a ideia típica do consumo capitalista em que, os ideais não só de hoje, mas também antigos viviam em uma sociedade em que a busca pelo surpéfluo é muito alta 

Ideologia: Definição

Ideologia é um conjunto de ideias ou pensamentos de uma pessoa ou de um grupo de indivíduos. A ideologia pode estar ligada a ações políticas, econômicas e sociais.

O termo ideologia foi usado de forma marcante pelo filósofo Antoine Destutt de Tracy.

O conceito de ideologia foi muito trabalhado pelo filósofo alemão Karl Marx, que ligava a ideologia aos sistemas teóricos (políticos, morais e sociais) criados pela classe social dominante. De acordo com Marx, a ideologia da classe dominante tinha como objetivo manter os mais ricos no controle da sociedade.


Riqueza: É a definição de abundância e algo em sobra; está associado ao consumo capitalista, que ajudou essa ideia de riqueza de recursos e com impulsos da Revolução Industrial junto com o Iluminismo, mudou um pouco e revolucionou o capitalismo comercial para o industrial...



Baseado em aula de Marcus (Quinta feira)


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Nosso primeiro assunto: Complemento nominal x Adjunto nominal


complemento nominal sempre é iniciado por preposição; o adjunto, às vezes. 

Quando o adjunto não é iniciado por preposição, é tranquilo, não existe a confusão complemento/adjunto. 

No entanto, quando é, surgem os casos em que o aluno tem dificuldade para distinguir esses dois termos. 

Para não ter essa dificuldade, o estudante tem de ficar atento às diferenças entre o complemento nominal e o adjunto adnominal. 

PRIMEIRA DIFERENÇA: o complemento nominal se liga a substantivos abstratos, a adjetivos e a advérbios; o adjunto se liga a substantivos, que podem ser abstratos ou concretos. 

SEGUNDA DIFERENÇA: o complemento nominal tem sentido passivo, ou seja, recebe a ação expressa pelo nome a que se liga; o adjunto tem sentido ativo, isto é, ele pratica a ação expressa pelo substantivo modificado por ele. 

TERCEIRA DIFERENÇA: o complemento não expressa ideia de posse; o adjunto frequentemente indica posse. 

Vamos agora praticar essa teoria: “As casas de madeira são ótimas no inverno". 

“De madeira” é complemento nominal ou adjunto? 

Lembra-se do que dissemos na “primeira diferença”? O complemento nominal se liga exclusivamente a substantivos abstratos. 

“De madeira” está modificando um substantivo concreto, “casas”. 

Logo, “de madeira” é adjunto adnominal. 

Outro exemplo: “Ele é igual ao pai”. 

Qual a função de “ao pai”? 

Ele está se referindo a “igual”, que é adjetivo. 

Como dissemos na “primeira diferença”, o complemento nominal se liga a adjetivos, o adjunto não. 

Portanto, “ao pai” é complemento nominal. 

Mais um exemplo: “Amor de mãe é eterno”. 

Qual a função do termo “de mãe”? 

Ele está modificando um substantivo abstrato, “amor”. 

Logo, pode ser complemento nominal ou adjunto. 

A “segunda diferença” vai nos ajudar: “de mãe” tem sentido ativo, a mãe sente o amor. 

Assim, “de mãe” é adjunto adnominal. 

Mais um: “O amor à mãe é sagrado”. 

O termo “mãe” agora tem sentido passivo. 

“Mãe” não está dando amor, mas sim recebendo. 

Conclusão: “à mãe” é complemento nominal. 

Um último exemplo: “A fuga do ladrão foi ousada”. 

Há neste caso ideia de posse: “do ladrão” é, portanto, adjunto adnominal. 







Baseado na aula de Seli (12.03.14) 

Fonte: http://www.portuguesnarede.com/2011/03/complemento-nominal-x-adjunto-adnominal.html
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